O PAPA POP
E DE EXTREMA DIREITA ESCULACHA EM PÚBLICO O PADRE CARDENAL, UM DEFENSOR DOS
POBRES.
LECH WALESA
DEU UMA ENTREVISTA CERTA VEZ AO PORCALISTA DA GLOBO DIZENDO QUE ELES CHEGARAM AO
PODER NA POLÔNIA POIS ESTAVAM DO LADO CERTO DA HISTÓRIA.
OU SEJA,
ESTAVAM COM O CAPITALISMO E O MERCADO. DISSE TAMBÉM QUE LULA NÃO GANHAVA A
ELEIÇÃO PRESIDENCIAL POR QUE POSICIONAVA-SE DO LADO ERRADO.
VIVEU O
BASTANTE PARA HUMILDEMENTE, AO CONCEDER UM PRÊMIO AO LULA NO INSTITUTO LECH
WALESA DESCULPAR-SE COM A SEGUINTE FRASE: SENHOR PRESIDENTÉ, É COM ALEGRIA
QUE LHE CONCEDEMOS ESTE PRÊMIO E COM ELE O NOSSO RECONHECIMENTO QUE NÓS É QUE
ESTÁVAMOS ENGANADOS.
PAULO
II COMO SABE-SE COMBATEU E DECLAROU COMO HERÉTICA A TEOLOGIA DA
LIBERTAÇÃO.
DECLAROU
SANTO JOSE MARIA ESCRIVÁ, O FUNDADOR DA OPUS DEI, A EXTREMA DIREITA CATÓLICA, E
RELEGOU DOM ROMERO ÀS TRAÇAS, LOGO ELE QUE MORREU AOS PÉS DO ALTAR DEFENDENDO OS
POBRES DE EL SALVADOR.
LOGO QUE
JOÃO PAULO I MORREU, DE MANEIRA MUITO SUSPEITA, POIS SABE-SE QUE ELE PREPARAVA
UMA DEVASSA NO IOR(INSTITUTO PARA OBRAS RELIGIOSAS) O BANCO DO VATICANO, QUE VEM
A SER O BANCO QUE É SÓCIO DE TODAS AS GRANDES EMPRESAS DO MUNDO, E QUE ANDAVA
LAVANDO DINHEIRO DA MÁFIA A MANDO DO INESCRUPULOSO CARDEAL MARCYNCUS, UM
AMERICANO LADINO.
ENTRA EM
CENA O PAPA POP. E COMO SABEMOS A IGREJA GUINOU PARA A DIREITA. ABANDONOU
ENFATICAMENTE OS ENSINAMENTOS QUE HAVIA NOS LEGADO JOÃO XXIII, A OPÇÃO PELOS
POBRES.
JOÃO PAULO
II ABARROTOU OS COFRES DO "SOLIDARIEDADE" COM ALGUNS MILHÕES DE DOLARES. SUA
PREOCUPAÇÃO JAMAIS FOI COM A QUESTÃO SOCIAL.
ENCONTROS
NO VATICANO COM REAGAN E TATCHER DIZ TUDO O QUE PRETENDIA O PAPA. OU SEJA O
FEROZ COMBATE À IDEOLOGIAS SOCIALISTAS. NO CASO DA POLÔNIA O COMBATE À
PLUTOCRACIA DO PC POLONÊS, O QUE DE CERTA FORMA NÃO ERA DE TODO ERRADO, JÁ QUE
QUALQUER PLUTOCRACIA DEVE SER COMBATIDA, MAS SEM ABANDONAR AS CAUSAS DOS
TRABALHADORES, O QUE DE FATO FOI FEITO PELO "SOLIDARIEDADE".
E FOI COM
IMENSA ALEGRIA QUE EU PUDE OUVIR EM ALTO E BOM SOM O RECONHECIMENTO DE LECH QUE
O NOSSO PRESIDENTE LULA ESTAVA E ESTÁ CORRETÍSSIMO.
ABAIXO UMA
PARTE DE UMA REPORTAGEM QUE EXPLICA BEM O OCORRIDO.
A
Igreja Católica e, no final de contas, é a maior proprietária individual do
mundo. Daí o apoio que a igreja dava às ditaduras sanguinárias da América
Latina, que sustém a propriedade capitalista.
Nesta
base fundamentalmente reacionária, a Igreja Católica abertamente tomou o partido
do Solidariedade. Menos de oito meses após sua designação, o novo papa
empreendeu sua primeira "peregrinação" à Polônia, seguida de visitas adicionais
em 1983 e 1987.
Em
janeiro de 1980, João Paulo II concedeu audiência a uma delegação de membros do
Solidariedade presidida por Lech Walesa. Tirando de diferentes fontes, o
Vaticano recolheu pelo menos 50 milhões de dólares para ajudar o sindicato nos
anos seguintes.
A
meta do Vaticano, todavia, não era apoiar as demandas sociais dos trabalhadores.
Pelo contrário, ele procurava manter o movimento sob a influência reacionária da
ideologia católica e do nacionalismo polonês, e assegurar-se de que o movimento
não evoluísse para um desafio internacional à ordem
existente.
A
hierarquia católica, cuja experiência em defender a autoridade e a ordem cobria
um milênio e meio, estava mais do que consciente de que um movimento popular
semelhante ao que se desenvolvera na Polônia não podia ser domesticado através
de meios persuasivos, mas tinha de ser influenciado ativamente e tomando novo
rumo.
A
designação de um papa polonês já significava a estabilização do catolicismo na
Polônia. Wojtyla nunca se cansou de referir-se às raízes polonesas, bajulando o
nacionalismo polonês e apresentando a Polônia como a nação cristã.
Diante
de uma multidão jubilosa na Praça da Vitória em junho de 1979, ele elogiou a
contribuição "da nação polonesa ao desenvolvimento da humanidade e da espécie
humana," que só podia ser compreendida e apreciada, disse ele, através de
Cristo.
Sua
preleção culminou com a sentença: "Não poderá existir uma Europa justa sem uma
Polônia independente no mapa da Europa!"
Sem
a intervenção do papa na Polônia, os eventos dificilmente teriam tomado o curso
desastroso que em última análise levou os trabalhadores poloneses ao maciço
desemprego e à amarga pobreza. Inicialmente, não havia apenas católicos, mas
também uma forte e secular tendência socialista no movimento Solidariedade. A
estes, no entanto, faltava uma efetiva perspectiva para oposição ao regime
stalinista.
A
intervenção do Vaticano contribuiu substancialmente para colocar o movimento sob
o controle da ala católico-nacionalista em torno de Lech Walesa—homem que
combinava sua reputação de trabalhador e militante dos estaleiros Lenine com uma
boa dose de fanatismo religioso. O próprio Walesa abertamente tem reconhecido o
papel desempenhado pelo papa.
Em
1989, declarou: "A existência do sindicato Solidariedade e de minha pessoa seria
inconcebível sem a grande figura do grande deste grande Papa e eminente homem,
João Paulo II."
Com
o papa, vieram o apoio político e financeiro para o Solidariedade, ele procurou
evitar uma confrontação ostensiva com o regime. Repetidamente clamou por
moderação e contenção. À medida que a confrontação com o governo tornou-se mais
violenta, o Solidariedade crescentemente interveio para conter e controlar os
trabalhadores.
Walesa
constantemente enfatizou que o Solidariedade não estava lutando pelo poder: "Não
queremos o governo, pelo contrário procuramos o reconhecimento governamental, e
necessitamos verificar quando se ele está governando certificando-nos que
execute um bom trabalho.
"
Wojciech Jaruzelski, que em dezembro de 1981 implantou a lei marcial e prendeu
milhares de trabalhadores e dirigentes do Solidariedade, mais tarde abertamente
reconheceu as contenções aconselhadas pelo papa.
Numa
entrevista televisionada por ocasião da morte do papa, ele afirmou: "Ele se
absteve de introduzir emoções sociais naquela
época."
Posteriormente,
o papa pareceu cada vez mais aflito com a rapidez com que, em seguida ao colapso
do regime stalinista, o Solidariedade desacreditou-se ante a classe
trabalhadora, quando seus líderes assumiram o poder e comandaram a reintrodução
do capitalismo.
João
Paulo II temia, com alguma razão, que a influência da igreja católica podia
sofrer como resultado, e que a nova ordem correria
perigo.
Em
visitas ao país em 1991 e 1993, ele advertiu contra a simples cópia de modelos
capitalistas ocidentais. Durante sua última viagem à Polônia em 2003, ele foi
ainda mais categórico. Quando alguém se esquece do preço pago pela liberdade,
disse ele, não se está longe da "anarquia." Conclamou o movimento Solidariedade
para que se mantivesse fora da política, e apontou gritantes injustiças na
Polônia—salários não pagos, pequenos negócios extintos, operários sem férias e
afastados de suas famílias.
João Paulo II e a política americana em
relação à União Soviética
A
decisão da igreja católica de nomear um bispo polonês esta estreitamente ligada
à mudança de curso da política externa americana para com a União Soviética. Sob
a direção de Jimmy Carter e, até mesmo mais às claras, sob o seu sucessor Ronald
Reagan, a contenção deu lugar ao confronto.
Como
arcebispo de Cracóvia, Wojtyla já tinha mantido intensa correspondência com o
polonês-nato Zbigniew Brzezinski, que assumiu a função de assessor de segurança
nacional durante a administração de Carter e compareceu aos funerais de
predecessor de Woljtyla na qualidade de funcionário americano, permanecendo em
Roma por todo o período da eleição papal em 1978 que colocou Wojtyla na chefia
da igreja.
Esta
cooperação foi intensificada sob a presidência de Reagan.
O
embaixador americano junto ao Vaticano à época, James Nicholson, fala de uma
"aliança estratégica" entre Washington e o Vaticano contra a União Soviética.
De
acordo com informações colhidas pelo jornalista Carl Bernstein e Marco Politi,
que escreveram um livro sobre a diplomacia secreta do Vaticano, o diretor da CIA
William Casey e seu vice-diretor Vernon Waters mantiveram discussões
confidenciais com o papa desde o começo de 1981. O tópico principal era a ajuda
financeira da CIA e o apoio logístico ao
Solidariedade.
A
burocracia dirigente em Moscou reagiu à intensificada pressão conjunta externa e
à crescente pressão social iniciando a política de restauração capitalista.
A
ascensão de Mikhail Gorbatchov à direção do Partido Comunista da União Soviética
teve suas origens—por mais irônico quanto possa parecer—nas mesmas mudanças
objetivas que conduziram Wojtyla para a Santa Sé em Roma.
Os
eventos na Polônia abalaram profundamente a burocracia do Kremlin. No final, ela
procurou evitar um desenrolar semelhante na União Soviética criando novas bases
para seu domínio através da introdução da propriedade capitalista. Foi este o
real significado da perestroika de Gorbatchev.
Em
dezembro de 1989, Gorbatchev tornou-se o primeiro e único secretário-geral do
Partido Comunista da União Soviética a ter uma audiência com o Vaticano. Três
anos mais tarde, Gorbatchev elogiou o papel do papa com as seguintes palavras:
"Tudo que aconteceu nestes anos na Europa do leste teria sido impossível sem a
presença deste papa."
O papa e a América do
Sul
Quando
o papa João Paulo II descortinou sua intervenção na Polônia e no leste da Europa
com os ornamentos de "liberdade" e de "independência", a essência de sua
orientação política revelou-se abertamente na América do Sul. Lá ele se aliou
com os oprimidos em suas lutas contra as ditaduras militares de
direita.
No
decorrer de sua primeira visita à Nicarágua em 1983, João Paulo II repreendeu
publicamente o padre Ernesto Cardenal que, ao lado de outros dois sacerdotes,
ocupavam postos ministeriais no governo sandinista.Em 1995, na oportunidade de
outra vista ao mesmo país, o papa condenou a Iglesia Popular Por ele chamado de
ecumenismo errôneo "de cristãos engajados no processo revolucionário."
Ao
mesmo tempo, ele promoveu o direitista e rancoroso oponente dos Sandinistas
arcebispo Miguel Obando y Bravo, rancoroso oponente dos Sandinistas, ao
cardinalato.
Numerosos
teólogos da teologia da libertação foram afastados de seus postos por João Paulo
II e substituídos por bispos ou padres conservadores.
Escreve
François Houtard no Le Monde Diplomatique: "Grupos eclesiásticos de origem
humilde que surgiram na América do Sul, caracterizados pela autonomia e defesa
dos interesses dos pobres, foram isolados e até mesmo destituídos em alguns
casos.
Sacerdotes
que se juntaram com os pobres foram removidos e proibidos de ter acesso a
instalações comunitárias, e ocasionalmente novos grupos surgiram sob a mesma
denominação.''
Simultaneamente,
apoiadores de ditaduras militares direitistas ascenderam ás mais altas funções
da igreja. Núncio papal junto á ditadura militar Argentina, Pio Laghi, e seu
colega junto á ditadura militar chinesa, Ângelo Sodano, ambos são hoje
cardeais.
Sodano
elogiou o domínio despótico e assassino de Pinoichet com as seguintes palavras:
‘'Obras de arte também podem conter pequenos erros. Eu os aconselharia a não
insistirem nas falhas da pintura, mas a concentrarem-se na maravilhosa impressão
geral.
A
beatificação do para Pio XII, declarado anti-semita, que colaborou com os
nazistas e com o regime de Mussolini, e do cardeal Stepniak, que foi íntimo do
regime fascista da Croácia durante a II Guerra Mundial, são expressões
adicionais e típicas das convicções de João Paulo
II.
Políticas conservadoras da
Igreja
Em
sua política eclesiástica e doutrinal da Igreja Católica, João Paulo II foi,
mesmo de um ponto de vista extremamente conservador, reacionário. Ele partiu
para reverter o espírito, se não a letra das reformas iniciadas pelo Concílio
Vaticano II dos anos 1960s.
Primeiramente,
registra-se seu culto da Madona (Virgem Maria) e dos Santos.Por meio de 473
beatificações, ele criou um número mais de duas vezes superior de santos que
seus antecessores nos precedentes 470 anos.
A
encíclica Evangelium Vitae a ditar práticas de moral sexual, rejeita não
apenas o aborto, mas também qualquer método contraceptivo.
Qualquer
ato sexual sem finalidade reprodutiva é considerado imoral. Até a camisinha é
condenada, política esta ainda mais socialmente destrutiva e desumana em face da
devastadora epidemia de AIDS em muitas outras partes do mundo.
Na
Alemanha, contra forte resistência de bispos e membros da Igreja, o papa
insistiu em que a Igreja se retirasse de comitês que dão assistência a mulheres
grávidas como parte da estrutura para o aborto legal no
país.
A
equipe da política conservadora do papa tem também amiúde gerado conflitos. Ele
espalhou controvérsia ao impor bispos conservadores a várias dioceses,
e.g.,Wolfgang Haas, em Chur, Joachim Meisner, em Colônia, Hans Hermann Groere,
em Viena, e Kurt Krenn, em St. Polten.
Teólogos
críticos, tais como Leonardo Boff, Euggen Drewrmann, Hans Kung e Tissa
Balasuriya foram silenciados á força com proibições que os baniam de publicar
trabalhos e os impediam de ensinar.
O
teólogo suíço Hans Küng, proibido de ensinar na Igreja em seguida a um artigo de
1980 crítico ao papa, descreve a atmosfera interna da Igreja e o papel de João
Paulo II nas seguintes palavras: "(O papa é) a autoridade por traz de um
inflacionário numero de beatificações que, simultaneamente com poder ditatorial,
dirige sua inquisição contra teólogos, frades e bispos malquistos, acima de tudo
contra crentes dotados de pensamento crítico e pronunciado espírito de reforma,
perseguidos de forma inquisitorial.
Exatamente
como Pio XII perseguiu os mais proeminentes teólogos de seu tempo (Chenu,
Congar, de Luba,c Rahner, Teilhard de Chardin), de igual forma João Paulo II e
seu grande inquisidor Ratzinger perseguiram Schellebeekx, Balasuriya, Boff,
Bulanyi, Curran e também o bispo Gaillot, de Evreux e o arcebispo Huntunthausen,
de Seattle. Conseq hausen, de Seattle.
Conseqüência:
uma Igreja vigiada, no seio da qual a denúncia, o medo e a ausência de liberdade
estão muito difundidos. Os bispos vêem-se na qualidade de governantes romanos em
lugar de serviçais de fiéis; os teólogos escrevem de maneira conformista—ou não
escrevem absolutamente nada.
Enquanto
vozes críticas têm sido silenciadas, os fundamentalistas e a ordem Opus Dei,
rigorosamente organizados, têm pedido estender sua influência na hierarquia
eclesiástica. Nomeou-se um número considerável de seus membros como bispos e
cardeais. A ordem agora exerce considerável influência na Cúria, a administração
central da Igreja Católica, e pode desempenhar papel significativo na seleção do
próximo papa.
A
Opus Dei foi fundada em 1928 pelo jesuíta Josemaria Escrivá, em Madrid. Dispondo
de uma afiliação mundial de 80.000 membros, a ordem é relativamente pequena.
Floresceu durante a ditadura de Franco na Espanha fascista, quando
representantes da Opus Dei chegaram a ocupar até 10 postos
ministeriais.
Escrivá,
beatificado por João Paulo II em 2002, apenas a 17 anos de seu falecimento,
certa vez descreveu Hitler como o "salvador da Igreja espanhola." A ordem é
organizada nos molde de uma sociedade secreta, com seu próprio código de conduta
que vai de um voto de silêncio a freqüentes invocações e a auto-flagelações com
açoites e cintos.
Propaga
o culto da masculinidade e de sua liderança, definindo a mulher como ser
"inferior", exigindo sua subordinação e estrita
obediência.
Contrastando
com muitos de seus antecessores, João Paulo II seguiu uma política franca em
relação a outras religiões. Foi o primeiro papa a visitar uma igreja protestante
(1983), uma sinagoga (1986) e uma mesquita (2001) Todos os anos, desde 1986,
encontros de preces têm ocorrido nos quais diferentes religiões oram
conjuntamente. Em 2000, o papa visitou o memorial do Holocausto em Israel e
pediu perdão pelos pecados cometidos pelos cristãos no curso da historia cristã,
sem, todavia repudiar o silêncio de Pio XII relativamente ao
Holocausto.
Esta
demonstração externa de tolerância, surgida em primeiro lugar da necessidade de
reforçar a religião como pilar de uma burguesia perpassada de crises, coloca-se
em forte contraste com a intolerância exibida por João Paulo II em suas
prédicas.
Exatamente
há dois anos, o papa publicou um édito proibindo a comunhão em conjunto com
outras denominações, e a declaração "Dominus Jesus" apoiada pelo papa nega a
qualificação de igreja à igreja reformista, enquanto critica outras religiões
por seus substanciais defeitos.
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